Confira um trecho do livro na referida página:
Os esforços para concluir o templo haviam redobrado, porque Thomas queria realizar o primeiro culto na nova casa de oração antes de viajar para os Estados Unidos em férias. Por isso, tinha pressa em terminar a obra. E assim foi feito. Desde o lançamento da pedra fundamental em 13 de dezembro de 1921 até a data do primeiro culto realizado em 16 de abril de 1922, Domingo da Páscoa, foram quatro meses e três dias, tempo recorde para a construção de uma igreja daquelas proporções. Na véspera, alguns operários ainda trabalhavam, enquanto alguns membros da congregação ornamentavam “a mais formosa igreja” (diziam) ainda não totalmente concluída. O ato inaugural propriamente dito foi realizado na tarde daquele mesmo dia, com a presença do clero da capital, de membros das paróquias da capital, de alunos e professores do Seminário Teológico, dos pastores Schmidt e Saunders, ambos da Igreja Metodista, e do coral da Associação Cristã de Moços, que cantou hinos em conjunto com o grupo de cantores da igreja inaugurada. “Temos, portanto, na capital gaúcha, três igrejas próprias já construídas”, escreveu o bispo, confirmando a rapidez da construção.9Entretanto, a cerimônia oficial de consagração do novo templo só foi realizada um ano depois, durante o concílio de 1923, que a paróquia hospedou. Por sinal, era o Domingo da Ascensão no calendário eclesiástico, ou seja, 10 de maio de 1923. O ato consagratório se revestiu de grande solenidade, estando o templo festivamente engalanado. Foi pregador Ernesto Arnaldo Bohrer, vice-diretor do Ginásio Cruzeiro do Sul, que abordou o tema de I Coríntios 3:16: “Certamente vocês sabem que são templo de Deus e que o Espírito de Deus vive em vocês.” Tomaram parte devidamente paramentados 16 ministros e 7 seminaristas, perfazendo 23 pessoas, o maior número jamais visto em um presbitério de nossa igreja até aquela data.
Os esforços para concluir o templo haviam redobrado, porque Thomas queria realizar o primeiro culto na nova casa de oração antes de viajar para os Estados Unidos em férias. Por isso, tinha pressa em terminar a obra. E assim foi feito. Desde o lançamento da pedra fundamental em 13 de dezembro de 1921 até a data do primeiro culto realizado em 16 de abril de 1922, Domingo da Páscoa, foram quatro meses e três dias, tempo recorde para a construção de uma igreja daquelas proporções. Na véspera, alguns operários ainda trabalhavam, enquanto alguns membros da congregação ornamentavam “a mais formosa igreja” (diziam) ainda não totalmente concluída. O ato inaugural propriamente dito foi realizado na tarde daquele mesmo dia, com a presença do clero da capital, de membros das paróquias da capital, de alunos e professores do Seminário Teológico, dos pastores Schmidt e Saunders, ambos da Igreja Metodista, e do coral da Associação Cristã de Moços, que cantou hinos em conjunto com o grupo de cantores da igreja inaugurada. “Temos, portanto, na capital gaúcha, três igrejas próprias já construídas”, escreveu o bispo, confirmando a rapidez da construção.9Entretanto, a cerimônia oficial de consagração do novo templo só foi realizada um ano depois, durante o concílio de 1923, que a paróquia hospedou. Por sinal, era o Domingo da Ascensão no calendário eclesiástico, ou seja, 10 de maio de 1923. O ato consagratório se revestiu de grande solenidade, estando o templo festivamente engalanado. Foi pregador Ernesto Arnaldo Bohrer, vice-diretor do Ginásio Cruzeiro do Sul, que abordou o tema de I Coríntios 3:16: “Certamente vocês sabem que são templo de Deus e que o Espírito de Deus vive em vocês.” Tomaram parte devidamente paramentados 16 ministros e 7 seminaristas, perfazendo 23 pessoas, o maior número jamais visto em um presbitério de nossa igreja até aquela data.
KICKHOFEL, Oswaldo. Paróquia da Ascensão: 1916-2016: Estamos em Missão. Porto Alegre: ESTEF, 2016. (página 27)
